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domingo, 20 de fevereiro de 2011

3 comentários:

  1. De fato, Cristo ainda continua Crucificado para muitos. Tanto é que ainda o mantêm pregado na Cruz, de cabeça baixa e olhos bem fechados. Precisamos tirar Cristo da cruz e colocá-lo em nossos corações, pois,

    “Cristianismo é não é o uso de símbolos que nos apresentem como cristãos, mas, é “estilo de vida”... OS SEGUIDORES DE JESUS FORAM CHAMADOS CRISTÃOS NÃO POR PORTAREM ALGUM SÍMBOLO RELIGIOSO, MAS POR SE PARECEREM COM CRISTO.

    Aqui no Brasil, apesar de não ser obrigatório o uso do crucifixo, as questões de religião, poder e leis estão sempre muito dissimuladas com dogmas de religiões.

    O QUE DIZ A CONSTITUIÇÃO:
    A Constituição Federal, em seu artigo 5°, inciso VI, dispõe que “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias”. Bastaria esse dispositivo constitucional para que se pudesse afirmar com segurança que o Estado brasileiro não reconhece a preponderância de alguma religião sobre as demais, constituindo-se, por isso mesmo, em um Estado laico.

    Nessa mesma linha de argumentação, reforçando a idéia de o Brasil ser um Estado independente da Igreja, constata-se que o artigo 13, § 1º, da Constituição Federal do Brasil: “São símbolos da República Federativa do Brasil a bandeira, o hino, as armas e o selo nacionais”. Mais do que isso, a Lei nº 5.700/71(5) em seu capítulo III, regula o modo como serão apresentados os símbolos nacionais. É dizer, não há margem para que o Estado Brasileiro se veja representado por outros símbolos que não aqueles previstos na Carta Magna(6), especialmente se esse símbolo for de natureza religiosa.

    Não entendo outro dia um (varios) de nossos “jornalistas” criticou o referido vereador por sugerir a leitura da Bíblia todas as vezes que se iniciassem as seções na Câmara Municipal.

    Se valendo do seguinte argumento: “Câmara Municipal não é igreja”. Se não é igreja porque deveria ter em sua parede algum símbolo religioso? Se vamos permitir o uso de crucifixos em locais públicos, então que se libere também qualquer outro símbolo das outras religiões.

    Vamos liberar geral e transformar as paredes num verdadeiro bazar ecumênico, ao gosto de cada um. Claro que isso seria inviável. “O certo é não ter nada religioso nesses locais”.

    q belo texto em pedro paulo?!

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  2. Parabens pastor carlinho pelo posicionamento diante dessa imprensa podre de monlevade!!!
    Muitas pessoas importantes de monlevade estao do seu lado - nao so evangelico e agora os espiritas porq viu ai um homen q encara e nao tem medo desses blogs de pessoas sem tempo na vida e jornais q so ficam calados com dinheiro na boca!!
    artgo 5, inciso 6 da constituicao federall (sem mais)
    estou gostando disso!!!

    Sandro santos

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  3. A matriz de São José Operário é um símbolo municipal, escolhida que foi por parte representativa da população monlevadense, por meio de votação popular. Seria uma afronta aos munícipes a sua retirada dos diplomas diversos, que homenageiam figuras importantes locais e de fora. Que os vereadores tenham tenham autoridade(delegada por nós)para peitar o autoritarismo demonstrado pelo pastor-presidente da Câmara Municipal.

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